Ela se arrumou na minha frente, botou aquela lingerie que eu dei, passou o perfume que eu gosto, e saiu dizendo que ia ser bem usada. Horas depois, voltou com o cabelo bagunçado, a calcinha ensopada e o corpo exalando sexo. Sentou na minha frente, ainda ofegante, e começou a contar: como ele meteu forte, como segurou ela pelos cabelos, como gozou dentro dela sem pedir. Cada palavra me deixava mais duro. Ela ria, satisfeita, enquanto descrevia cada gemido, cada enfiada, cada gota que escorria pelas pernas. Eu só ouvia, punheta na mão, sendo o corninho feliz que ela tanto adora provocar.

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